Assim que chegam, os diferentes tipos de plástico já contribuem com gente como Pedro Antônio de Oliveira que trocou o trabalho de ajudante de pedreiro pelo de selecionador. “Trabalhava uma semana e duas não. Aí, aqui é direto graças a Deus. Não falta sacola, nem falta o dinheirinho do pão de cada dia dos meninos”
Ao todo, 55 empregos são gerados na usina de reciclagem de Forquilha. As sacolas passam por um processo de secagem, depois são moídas e vão para uma máquina que dá nova consistência ao plástico.
"Hoje se a gente produzisse o dobro do que a gente produz ainda não daria pra suprir o que a demanda pede. A gente precisa de mais material pra poder produzir. A gente precisa que as pessoas foquem mais a questão da reciclagem, tragam mais materiais pra gente poder produzir mais, ampliar mais a fábrica, número de funcionários, gerando mais empregos”, afirma o auxiliar administrativo José Newton Cavalcante.
Equipe Forquilha Portal de Notícias
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