Os trabalhadores da construção civil realizam mais uma manifestação em Fortaleza nesta manhã de quarta-feira, 25, no terceiro dia de greve da categoria. Desta vez, eles partem de 18 pontos da cidade e seguem em passeata rumo à Praça Portugal. Nas obras do Rio Mar, no Papicu, houve confusão e a Polícia usou bombas de gás lacrimogênio.
Segundo o Laercio Cleiton, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil da Região Metropolitana de Fortaleza (STICCRMF), o movimento mobiliza quase 100% dos operários que trabalham nos canteiros da cidade. Os trabalhadores partiram de alguns pontos da cidade, como do estádio Castelão, pela avenida Alberto Craveiro, e do Iguatemi. Todos seguem em direção à Praça Portugal. Um helicóptero da Polícia acompanha a manifestação.
Decidida em assembleia no último dia 11, a greve da categoria foi iniciada nesta segunda-feira, 23. O Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil da Região Metropolitana de Fortaleza (STICCRMF) optou pela paralisação dos serviços após impasses envolvendo a negociação de plano de saúde com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE).
Em nota, o Sinduscon afirma estar aberto a novas negociações, no entanto, acredita que o impasse imposto pelo Sindicato dos Trabalhadores, que só aceita negociar a partir da pauta de implantação de plano de saúde, está dificultando as negociações. "As empresas da construção civil apresentaram propostas de aumento real, com 7,84% de reajuste no piso, além de outros benefícios", destaca a nota.
As reinvindicações dos operários envolvem 15% de reajuste salarial, cesta-básica de R$ 150, plano de saúde, um acréscimo de 5% de vagas exclusivamente para mulheres nos canteiros de obras, hora-extra no trabalho ao sábados de 100%, auxílio-creche, e a criação do dia do trabalhador da construção civil.
Em nota, o Sinduscon afirma estar aberto a novas negociações, no entanto, acredita que o impasse imposto pelo Sindicato dos Trabalhadores, que só aceita negociar a partir da pauta de implantação de plano de saúde, está dificultando as negociações. "As empresas da construção civil apresentaram propostas de aumento real, com 7,84% de reajuste no piso, além de outros benefícios", destaca a nota.
As reinvindicações dos operários envolvem 15% de reajuste salarial, cesta-básica de R$ 150, plano de saúde, um acréscimo de 5% de vagas exclusivamente para mulheres nos canteiros de obras, hora-extra no trabalho ao sábados de 100%, auxílio-creche, e a criação do dia do trabalhador da construção civil.
Mais informações em instantes Redação O POVO Online