Cerca de 300 pessoas, que se apresentaram como contratados pela coordenação da campanha do petista, eleito governador no último domingo (26), estiveram no centro e comando da coligação no município para cobrar o pagamento dos salários ainda pendentes. Sem uma resposta concreta sobre a quitação da dívida, o grupo destruiu portas, móveis e o restante do material de propaganda do candidato.
Caso o dinheiro não seja entregue, os trabalhadores prometem levar o protesto até a sede do Governo Estadual, no Palácio da Abolição, para cobrar um posicionamento de Cid Gomes (PROS), principal articulador da chapa vitoriosa.