O ex-governador Cid Gomes foi empossado na tarde desta quinta-feira (1º) como novo ministro da Educação do governo Dilma. O governador Camilo Santana, vários deputados federais, estaduais e secretários participaram da solenidade. Ao todo foram 39 ministros nomeados, 20 são novos, 15 deles foram mantidos e quatro foram remanejados para outras pastas.
Assinaram o termo de posse 24 ministros, pois assumem novas funções. Os 15 que permanecem nos cargos foram convidados a comparecer ao tapete verde, atrás da presidenta e do vice Michel Temer, durante a cerimônia. Logo depois, todos foram para o Salão Oeste do Palácio do Planalto, a fim de fazer a foto oficial ao lado de Dilma Rousseff.
A cerimônia de posse ocorreu no Salão Nobre do Palácio do Planalto. No local, mil cadeiras foram preparadas para autoridades, parentes dos ministros que tomaram posse, representantes de movimentos sociais e entidades da sociedade civil.
Chefes de Poderes, ex-presidentes da República -José Sarney e Luiz Inácio Lula da Silva, ministros e ex-ministros de Estado, governadores e ex-governadores, parlamentares e prefeitos de capitais também estiveram presentes à cerimônia, como os presidentes do Senado Federal, Renan Calheiros; da Câmara, Henrique Eduardo Alves; e do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.
Presente a cerimônia, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, disse que não acredita que a nomeação de Cid Gomes (PROS) para o Ministério da Educação represente uma perda de espaço do seu partido, o PT, no governo. Ele, que já foi titular da pasta, elogiou o trabalho do cearense à frente da prefeitura de Sobral.
“Pega a situação de Sobral. O que aconteceu chegou a figurar nos relatórios internacionais da Unesco. Não é pouca coisa. Como prefeito, o que ele plantou em Sobral, ele já colheu”, disse. Para o ex-ministro da Educação, conquistas históricas do magistério, como o piso salarial dos professores, serão mantidas.