Quatro dias após o ataque de uma quadrilha a policiais militares, que resultou na morte de três deles, além de outro baleado e mais dois feitos reféns, as autoridades informaram, no começo da madrugada desta terça-feira (5), ter cercado os criminosos na zona rural de Quixadá (a 154Km de Fortaleza). Numa troca de tiros com equipes das polícias Civil e Militar, um dos bandidos foi ferido e acabou morrendo após ser socorrido ao hospital. Outros dois estão presos.
A identificação do assaltante morto foi confirmada pela Polícia Militar como sendo o foragido da Justiça Adaílson, vulgo “U”. Os presos não tiveram ainda seus nomes revelados. Mas, segundo a Polícia, com os criminosos detidos foram encontradas algumas armas de fogo. A PM não confirmou a informação de que, entre os capturados estaria o “cabeça” da quadrilha, identificado como “Marciano”.
Desde a última quinta-feira (30), cerca de 100 policias civis e militares participam das buscas aos criminosos que atacaram patrulhas da PM do 9º BPM e mataram o sargento Francisco Guanabara Filho, o cabo Antônio Joel de Oliveira Pinto e o soldado Antônio Alves Filho. Também balearam o sargento Campos e fizeram reféns os soldados Ribamar e Michelly.
Tudo isso aconteceu no distrito de Juatama (a cerca de 18Km da sede do Município), quando a PM fazia o cerco para interceptar os criminosos fortemente armados e que usavam uma caminhonete roubada. A intenção da quadrilha seria atacar um carro-forte na estrada.
Manifestação
Ainda na tarde de ontem (4), cerca de duas mil pessoas saíram às ruas da cidade de Quixadá para manifestar seu repúdio à violência que se instalou naquele Município do Sertão Central cearense. Com faixas, cartazes e muitos gritos de clamor e justiça, os cidadãos manifestaram seus sentimentos pela morte dos três militares e, ao mesmo tempo, pedir mais segurança.
Já na manhã desta terça-feira (5), esposas de policiais militares farão uma manifestação na frente do Palácio da Abolição, em Fortaleza, pedindo apoio à classe e repudiando a violência. Neste ano, 16 policiais (civis e militares) foram assassinados no Ceará. Em todo o ano de 2015, foram 15 agentes mortos no estado.
Quatro dias após o ataque de uma quadrilha a policiais militares, que resultou na morte de três deles, além de outro baleado e mais dois feitos reféns, as autoridades informaram, no começo da madrugada desta terça-feira (5), ter cercado os criminosos na zona rural de Quixadá (a 154Km de Fortaleza). Numa troca de tiros com equipes das polícias Civil e Militar, um dos bandidos foi ferido e acabou morrendo após ser socorrido ao hospital. Outros dois estão presos.
A identificação do assaltante morto foi confirmada pela Polícia Militar como sendo o foragido da Justiça Adaílson, vulgo “U”. Os presos não tiveram ainda seus nomes revelados. Mas, segundo a Polícia, com os criminosos detidos foram encontradas algumas armas de fogo. A PM não confirmou a informação de que, entre os capturados estaria o “cabeça” da quadrilha, identificado como “Marciano”.
Desde a última quinta-feira (30), cerca de 100 policias civis e militares participam das buscas aos criminosos que atacaram patrulhas da PM do 9º BPM e mataram o sargento Francisco Guanabara Filho, o cabo Antônio Joel de Oliveira Pinto e o soldado Antônio Alves Filho. Também balearam o sargento Campos e fizeram reféns os soldados Ribamar e Michelly.
Tudo isso aconteceu no distrito de Juatama (a cerca de 18Km da sede do Município), quando a PM fazia o cerco para interceptar os criminosos fortemente armados e que usavam uma caminhonete roubada. A intenção da quadrilha seria atacar um carro-forte na estrada.
Manifestação
Ainda na tarde de ontem (4), cerca de duas mil pessoas saíram às ruas da cidade de Quixadá para manifestar seu repúdio à violência que se instalou naquele Município do Sertão Central cearense. Com faixas, cartazes e muitos gritos de clamor e justiça, os cidadãos manifestaram seus sentimentos pela morte dos três militares e, ao mesmo tempo, pedir mais segurança.
Já na manhã desta terça-feira (5), esposas de policiais militares farão uma manifestação na frente do Palácio da Abolição, em Fortaleza, pedindo apoio à classe e repudiando a violência. Neste ano, 16 policiais (civis e militares) foram assassinados no Ceará. Em todo o ano de 2015, foram 15 agentes mortos no estado.
Por FERNANDO RIBEIRO