Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Mato Grosso (Sindmat) manifestou apoio à paralisação convocada pela Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), entidade que representa caminhoneiros autônomos, para esta segunda (21).
Conforme a CNTA, a paralisação por tempo indeterminado acontecerá por cobranças de redução nos preços cobrados no combustível em todo o País. A confederação afirma que a categoria vem passando por uma grave crise, em razão dos sucessivos aumentos do preço do óleo diesel e pelo baixo valor dos fretes.
A CNTA também argumenta que outra dificuldade encontrada pela categoria são as cobranças de pedágio sobre eixo suspenso nos estados, em rodovias estaduais e federais.
Sob a alegação de que a categoria passa por um grave estado de fragilidade financeira, a CNTA encaminhou pedido de ajuda ao Governo Federal e solicitou soluções emergenciais e definitivas. No entanto, não houve acordo entre as partes. Desta forma, a confederação manteve a paralisação de segunda. O movimento deve acontecer de modo pacífico.
Por meio de comunicado, divulgado neste sábado (19), o Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Mato Grosso afirmou que entende e apoia o movimento dos caminhoneiros autônomos, “desde que não fira o direito de ir e vir do cidadão, com bloqueio de rodovias”.
O Sindmat recomendou que os empresários do transporte de Mato Grosso deixem seus veículos na garagem, para apoiar ordeiramente o movimento, “evitando assim que os mesmos possam ficar parados em bloqueios nas rodovias”.
“A política de reajuste de combustível da Petrobrás é abusiva e prejudica toda a sociedade. Não se pode ter uma política de aumento de preços de combustível diária, onde a população é obrigada a pagar o custo da roubalheira acontecida na Petrobrás”, assinalou o sindicato.
O comunicado do Sindmat foi assinado pelo presidente da entidade, Eleus Vieira Amorim.
Conforme a CNTA, a paralisação por tempo indeterminado acontecerá por cobranças de redução nos preços cobrados no combustível em todo o País. A confederação afirma que a categoria vem passando por uma grave crise, em razão dos sucessivos aumentos do preço do óleo diesel e pelo baixo valor dos fretes.
A CNTA também argumenta que outra dificuldade encontrada pela categoria são as cobranças de pedágio sobre eixo suspenso nos estados, em rodovias estaduais e federais.
Sob a alegação de que a categoria passa por um grave estado de fragilidade financeira, a CNTA encaminhou pedido de ajuda ao Governo Federal e solicitou soluções emergenciais e definitivas. No entanto, não houve acordo entre as partes. Desta forma, a confederação manteve a paralisação de segunda. O movimento deve acontecer de modo pacífico.
Por meio de comunicado, divulgado neste sábado (19), o Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Mato Grosso afirmou que entende e apoia o movimento dos caminhoneiros autônomos, “desde que não fira o direito de ir e vir do cidadão, com bloqueio de rodovias”.
O Sindmat recomendou que os empresários do transporte de Mato Grosso deixem seus veículos na garagem, para apoiar ordeiramente o movimento, “evitando assim que os mesmos possam ficar parados em bloqueios nas rodovias”.
“A política de reajuste de combustível da Petrobrás é abusiva e prejudica toda a sociedade. Não se pode ter uma política de aumento de preços de combustível diária, onde a população é obrigada a pagar o custo da roubalheira acontecida na Petrobrás”, assinalou o sindicato.
O comunicado do Sindmat foi assinado pelo presidente da entidade, Eleus Vieira Amorim.
Fonte: RDNews