Em razão da falta de material básico, o procedimento de imobilização da cervical de uma vítima teve que ser feito com rolos de papel higiênico |
socorristas denunciam as precárias condições de trabalho enfrentadas pelos servidores da equipe do Resgate de Tianguá. As denúncias, apesar de antigas, continuam atuais e relatam a falta de insumos básicos para o trabalho diário das equipes como ataduras, gases e compressas.
O fornecimento de água da Cagece para o prédio onde funciona a Unidade do Resgate foi cortado por falta de pagamento. No local há paredes mofadas e camas quebradas. A manutenção da ambulância é feita de forma precária, o que ocasiona riscos aos servidores e para as vítimas que necessitam do atendimento.
Os socorristas informam que as condições precárias de trabalho já vem de muito tempo e que tudo já foi devidamente informado a Secretaria de Saúde do município, entretanto até o momento nenhuma providencia foi tomada.
Fonte ipiabapa24horas
Fonte ipiabapa24horas